29 de outubro de 2010

VESTIDO DA MISS BRASIL.

Miss Mundo Brasil veste Victor Dzenk

Victor Dzenk é o estilista exclusivo da Miss Mundo Brasil, Kamilla Salgado. Na China desde o início de outubro para representar o país no concurso, ela foi convidada para participar do desfile do estilista na próxima edição do Fashion Rio.

Na apresentação, a Miss, natural de Belém, no Pará, usará uma das criações de Dzenk: um longo estruturado e drapeado em seda azul turquesa, com decote de tule transparente coberto com cristais Swarovski.

O Miss Mundo acontece no próximo dia 30 de outubro.

Leia também:
- Miss Brasil 2010 - O concurso fará homenagem a nomes da moda brasileira, conheça as candidatas.


 

27 de outubro de 2010

A HISTÓRIA DA RIVAL DE COCO CHANNEL.


Pesquisa - MODA ELSA SCHIAPARELLI

Moda 1930 1940

ELSA SCHIAPARELLI -1890/1973
"Para muitas pessoas, ela é simplesmente a estilista que lançou e implantou a cor rosa choque. Para quem gosta de cinema, ela é a avó da bela e elegante atriz Marisa Berenson. Mas Elsa Schiaparelli, nascida em Roma, na Itália, foi na verdade muito mais do que isso - ela foi um dos marcos da moda do século 20.
Ela estudou filosofia e, já casada, mudou-se para Boston, nos Estados Unidos. Depois de uma temporada em Nova York, finalmente Elsa Schiaparelli chegou a Paris - o ano era o de 1920, e Paris era o centro do mundo.
Escultora e pintora, ela logo foi incentivada por Paul Poiret, um dos gênios da alta costura, a dedicar-se à moda. Uma de suas primeiras criações foi um suéter preto tricotado, com detalhe imitando um laço branco, conseguindo um efeito conhecido como trompel’oeil, ou uma falsa impressão, que se transformou num sucesso de vendas.
Em 1928, ela abriu uma loja que levou o nome de Pour le Sport, mas foi em 1929 que surgiu seu primeiro salão. Irreverente, extravagante, ousada, Elsa Schiaparelli logo fazia parte de um dos mais notáveis círculos de artistas da época, do qual participavam o pintor Salvador Dali, o escritor e cenógrafo Jean Cocteau, o ilustrador Christian Bérard e o designer de jóias Jean Schulemberger. E todos eles acabariam por participar da obra de Schiaparelli de uma forma decisiva, fazendo com que, em seu trabalho, moda e arte se fundissem.
Seu estilo elegante e sofisticado resultava em roupas às vezes muito excêntricas, mas que atraíam uma grande clientela. Não era para menos. Seus vestidos podiam ter estampas criadas por Dali - um deles, em seda branca, tinha seu charme nas borboletas multicoloridas desenhadas pelo mestre do surrealismo. Os botões que usava podiam levar a assinatura de Cocteau, e eram sempre muito mais do que simples botões - em 1938, botões em forma de acrobatas mergulhavam nas casas de uma jaqueta estampada com cavalinhos de carrossel.
Schiaparelli foi das primeiras estilistas a utilizar material plástico, uma novidade para a época, e criou com eles bijuterias, assim como também foi a pioneira a fechar roupas com zíperes, chegando a tingi-los na cor dos tecidos, e deixando-os aparentes. Suas roupas surpreendiam não só pela elegância e acabamento perfeito, mas pelos motivos inusitados que escolhia como detalhes - pautas musicais bordadas em vestidos de baile, e cuja fivela do cinto era uma caixa de música, sóis, estrelas e luas aplicadas em uma jaqueta, notícias de jornal impressas em lenços e écharpes.

Um dos muitos chapéus exóticos que Schiaparelli criou ficou célebre: em parceria com Dali, ela inverteu a posição de um sapato e colocou-o na cabeça das mulheres. As bolsas não eram menos divertidas, pois se acendiam e tocavam música.
Seu uso de cores era único, e foi uma cor que ficou famosa justamente por causa dela - um certo rosa, que seu amigo Christian Bérard costumava usar em suas ilustrações, ganhou sua preferência e um nome eterno: rosa choque.
Elsa Schiaparelli teve entre seus assistentes os estilistas Pierre Cardin e Hubert de Givenchy, e foi inovadora também na área comercial de seu negócio, ao licenciar seu nome como marca, depois de criar óculos e sapatos para produção industrial.
Durante a 2ª Guerra Mundial, a estilista voltou aos Estados Unidos, onde fez muitas palestras, e chegou a abrir uma filial de seu salão em Nova York. Mas foi em Paris, em 1954, que ela realizaria seu último desfile."
"ELSA SCHIAPARELLI nasceu em Roma, na Itália, em 1890. Neta do famoso astrônomo, que descobriu os canais do planeta Marte, Giovanni Schiaparelli, sua família possuía uma boa situação financeira, o que permitiu que ela fosse estudar na Suíça e em Londres, onde conheceu aquele que veio a ser seu marido, o filósofo e jogador, Willy de Kerlor, em 1913.

O casal se mudou para Nova York, nos EUA, país onde nasceu sua filha Gogo, que viria mais tarde a lhe dar uma neta, a atriz Marisa Berenson. Seu casamento não durou muito tempo e Schiaparelli, com uma filha pequena para cuidar, não conseguiu sobreviver sozinha na América e voltou para a França, em 1922.
Nessa época, ela desenhava e já começava a vender seus primeiros tricôs. Encorajada pelo estilista e amigo Paul Poiret, Schiap abriu sua primeira butique em 1927, e, em 1929, apresentou sua primeira coleção, que foi um verdadeiro sucesso.
Elsa Schiaparelli sempre esteve ligada aos artistas de sua época. Era amiga de muitos, como Marcel Duchamp, Picabia, Man Ray, Stieglitz, Jean Cocteau, Christian Bérard e Salvador Dalí. Ela acreditava que a moda não podia estar desvinculada da evolução das artes plásticas contemporâneas, sobretudo a pintura.
Com o seu progressivo sucesso, Schiaparelli se tornou a maior rival da famosa estilista Coco Chanel. Seus estilos eram totalmente opostos: enquanto Chanel criava roupas funcionais para a mulher moderna, Shiap fazia modelos surrealistas, exóticos.

Schiaparelli e Salvador Dalí chegaram a trabalhar muitas vezes juntos, o que resultou em várias criações bastante particulares, como o famoso chapéu em forma de sapato, a bolsa-telefone, o tailleur-escrivaninha com bolsos em forma de gaveta, o vestido de seda pintado com moscas, entre outros. Foi no surrealismo que ela encontrou a sua fonte básica de inspiração.
Todas as coleções lançadas por Schiaparelli se inspiravam em fantasia e partiam de um ou dois temas dominantes. Uma de suas preferidas era a coleção de circo, com cavalos, elefantes ou acrobatas no trapézio, bordados em muitas peças, como os boleros, com botões de cabeça de palhaço e o chapéu em forma de sorvete.

Sempre utilizando bordados e cores fortes, Elsa criou a coleção de astrologia, na qual se destacava uma luxuosa capa com enormes signos do zodíaco bordados em ouro, assim como o motivo "Phoebus", um sol radiante sobre um tecido rosa-choque. Ela passeou por muitos outros temas em suas coleções, como a música, o fundo do mar e a "Commedia dell'Arte", na qual também apareciam as capas, desta vez com losangos de veludo.Além de suas criações sempre impactantes, ela inovou nos materiais utilizados em suas roupas, como o zíper, o crepe de seda e o celofane. Todos esses novos materiais, como a fibra sintética, possibilitaram que Elsa executasse todos os seus sonhos surrealistas.
Schiap buscava o efeito teatral através das cores vivas, não muito usadas naquela época. Ela conseguiu criar um tom de rosa tão forte, que chegava a ser dramático. Ela o batizou de "shocking", o seu rosa-choque. A cor foi usada por ela em muitas criações, desde chapéus até longas capas bordadas. "Shocking" também foi o nome dado àquele que viria a ser o seu perfume mais conhecido, lançado em 1938. O frasco tinha a forma do corpo da então famosa atriz de cinema Mae West, que personificava a ousadia do estilo Schiap.
Apesar de ter tido clientes como as atrizes Greta Garbo, Joan Crawford e Carole Lombard, ela não fez muitos figurinos para o cinema. Seu maior sucesso foi em 1937, com o filme "Every Day's a Holiday", com Mae West. Também criou os figurinos dos filmes "Artists and Models" e "Moulin Rouge", com Zsa Zsa Gabor, em 1952.
Em 1939, quando explodiu a Segunda Guerra Mundial na Europa, Schiaparelli decidiu fechar sua maison. Ela preferiu colaborar com os esforços antinazistas nos Estados Unidos. Quando a guerra chegou ao fim, ela retornou a Paris, em 1945. Sua maison sobrevivera aos anos de conflito e logo foi reaberta.Nessa época, passaram por seu ateliê alguns estilistas famosos, como Hubert Givenchy e Pierre Cardin.
Em 1946, Salvador Dalí desenhou o frasco de um novo perfume, o "Roi-Soleil". A assinatura de Schiaparelli ainda produziu uma linha de malas e frasqueiras e uma coleção de prêt-à-porter, que foi vendida nos Estados Unidos.
Apesar de todos os esforços para continuar sua produção, os tempos mudaram para Schiaparelli. Com dificuldades financeiras e problemas pessoais, ela acabou fechando sua maison em 1954.
Em seguida, lançou um livro de memórias, intitulado "Shocking life", novamente a cor intensa que demonstrava sua ousadia, excentricidade e o impacto que desejava causar.

Elsa Schiaparelli morreu em 1973, aos 83 anos."
"A vida em rosa-choque
Seu estilo moderno e excêntrico a fez criar um tom de rosa eletrizante, o qual ela chamou de "shocking", o famoso rosa-choque. Em 1938, Schiap lançou um perfume com o mesmo nome - "Shocking". O frasco foi desenhado pela pintora surrealista Leonor Fini e tinha a forma de um torso feminino. Na verdade, o da atriz Mae West, que encarnava a ousadia do estilo Schiap. O seu livro de memórias, lançado em 1954, também recebeu o nome da sua cor preferida.

O estilo marcante de Elsa Schiaparelli talvez pudesse ser representado pelo seu rosa "Shocking, descrito por Yves Saint-Laurent como: "Uma provocação". 

26 de outubro de 2010

VESTIDOS DA MARCELA DA NOVELA TI TI TI.

                                                     ESTES VESTIDOS SÃO ESTILO
                                                   O DA PERSONAGEM MARCELA

                                                           DA NOVELA TI TI TI.



                                                      ESSES VESTIDOS SÃO ÓTIMOS
                                                             E CONFORTÁVEIS.
                                                      SE VOCÊ UTILIZAR UM TECIDO
                                                      MAIS NOBRE NA CONFECÇÃO
                                                       PODE-SE TRANQUILAMENTE
                                                                IR A UMA FESTA.

COLAR DE FLORES.

                                               

                                                        ESTE COLAR DE FLORES EM
                                                            RESINA E METAL, É DA
                                                                 GRIFE CHANNEL.
                                                                         LINDO.

BONEQUINHAS CHANNEL.

                                                       ESSAS BONEQUINHAS SÃO
                                                               DA CHANNEL.
                                                              UMA GRACINHA.

CHOCOLATE.

                                                     ESTE PALA É DE ''CHOCOLATE''
                                                         NÃO PARECE MAS É.
                                                                       LINDO.
                                                    AS CHOCOLATRAS DE PLANTÃO
                                                         VÃO PODE SE AQUECER E
                                                       COMER UM CHOCOLATINHO
                                                      QUANDO TIVEREM VONTADE.

25 de outubro de 2010

MARILIA CARNEIRO.

Alexandre Borges e figurinista da Globo contam como o figurino de Jacques Leclair foi criado

  • Alexandre Borges durante intervalo de gravação de Ti-Ti-Ti (2/9/10) Alexandre Borges durante intervalo de gravação de "Ti-Ti-Ti" (2/9/10)
O estilo do famoso costureiro da década de 70, Dener Pamplona de Abreu, com um toque de bicheiro. Assim pode ser definido o figurino de Jacques Leclair, extravagante estilista interpretado por Alexandre Borges na novela “Ti-Ti-Ti”. Criado pela figurinista Marília Carneiro, o “look” do personagem é tão exagerado que choca até mesmo seu intérprete. “O Jacques faz muitas sobreposições e acaba ficando um pouco 'over'”, diz, rindo, o ator. Mas Alexandre admite que usaria algumas peças do personagem. “Tem umas que separadamente ficam legais, como os óculos e os ternos claros”.
Na Globo há 37 anos, Marília Carneiro também se diverte ao descrever o figurino de Jacques Leclair. Principalmente quando fala sobre seus exagerados coletes e paletós com estampa que lembram estofados de sofá. “Os tecidos do figurino do Jacques são absolutamente inacreditáveis. São de brocado, têm brilho. Ninguém usa aquilo. É uma coisa meio da fantasia!”, descreve Marília, às gargalhadas.
  • Os extravagantes sapatos do figurino de Jacques Leclair
A figurinista conta que começou a pensar no visual “barroco” de Jacques bem antes de a novela estrear. Como de costume, meses antes de a trama ir ao ar, ela leu o perfil do estilista enviado pelo autor da trama e começou a buscar inspiração nas revistas de moda. “Para ilustrar, faço um esboço em uma cartolina com figuras tiradas dessas revistas”, explica Marília, mostrando as publicações especializadas em moda.
Em seguida, Marília se reuniu com Jorge Fernando, diretor da novela, e mostrou suas ideias. “Tivemos o cuidado de não deixar o personagem muito caricato. Tanto na interpretação do Alexandre quanto na criação do figurino procuramos achar um ponto para não ficar programa de humor. Até porque, caricatura quando passa do ponto, perde completamente a graça”, opina.
“Sinto falta dos lencinhos quando não estou gravando”
De todos os itens do guarda-roupa de Jacques Leclair, os lenços são os que chamam mais a atenção do público. Além dos excêntricos sapatos, claro! O lenços são tão significativos para o personagem que até nos momentos em que está na cama com Jaqueline (Claudia Raia) o estilista não dispensa o acessório.
  • André Durão/UOL A figurinista Marília Carneiro exibe o esboço que fez para crirar o figurino de Jacques Leclair
“Assim como Jacques Leclair, eu estou tão acostumado com os lencinhos que, quando não estou gravando, sinto falta deles”, comenta Borges, acrescentando que também adora os sapatos. “Eles são incríveis, ricos em detalhes, o que só me ajuda a compor o personagem”.
Por ser extremamente exagerado, o guarda-roupa de Jacques Leclair é recheado ainda de camisas listradas, de bolinha e de seda. Entre as grifes mais usadas estão Gucci, Versace e Armani. “O figurino dele é totalmente comprado. Nada é feito na Globo. Inclusive alguns lencinhos são de alta costura”, entrega Marília Carneiro.
Além dos 12 lenços de bolso estampados e dos 12 de pescoço, o guarda-roupa do estilista conta ainda com inúmeras calças jeans, ternos escuros e claros. Entre os acessórios estão os óculos das marcas Gucci, Ermenegildo Zegna, Mykita e Mormaii; um anel com brasão para usar no dedo mínimo e uma corrente de ouro com um pingente no formato de tesourinha.

HELOISA PERISSE.

                         HELOISA PERISSE, ACHO ELA O MÁXIMO, TANTO COMO
                            COMEDIANTE, COMO PESSOA, PARTICIPEI DE UM
                               WORKSHOP QUE LA FOI PALESTRANTE, AMEI...
                              ELA SOFRE O MESMO DILEMA QUE NÓS RELES 
                                      MORTAIS QUE SOMOS MÃE  SOFREMOS,
                                                       COM A CULPA... 
                                                        SOMOS MÃES
                                    E TEMOS QUE TRABALHAR ÁRDUAMENTE,
                             UMA FRASE QUE ELA DISSE E NUNCA ESQUECÍ:
                         NÓS MULHERES GANHAMOS O MUNDO, MAS TEMOS
                                   QUE CARREGAR A CASA NAS COSTAS.
                          É A MAIS PURA REALIDADE, TEMOS TRIPLA JORNADA,
                                                 CASA, TRABALHO, FILHOS.....
                          AS VEZES NÃO É FÁCIL, MAS SE TORNA GRATIFICANTE.





      
                                                   

TODA MULHER É VAIDOSA.

                                       
                                            TODA MULHER É VAIDOSA, NÃO ADIANTA
                                                               VEM DE BERÇO.
                                                   ACHEI LINDA ESSA ILUTRAÇÃO.

FLORES E UM MANEQUIM.

                                                            TUDO QUE EU GOSTO,
                                                      UM MANEQUIM COM FLORES.
                                                         FOI UMA ÓTIMA JUNÇÃO.
                                                      EU FICO FAZENDO PESQUISA
                                                      NA NET, DAÍ EU ACHO ESSAS
                                                     IMAGENS, NÃO QUERO DEIXAR
                                                                        PASSAR.

24 de outubro de 2010

JEANNIE É UM GÊNIO.

Jeannie é um Gênio foi uma série de televisão transmitida de 1965 a 1970.
O então Capitão Anthony Nelson, piloto da Força Aérea Americana e depois astronauta da NASA, cai acidentalmente numa ilha, onde encontra uma misteriosa garrafa. Ao abri-la, descobre que a mesma era a morada de uma moça chamada Jeannie, que é um gênio das histórias das Mil e Uma Noites, com incríveis poderes e que o chama de "amo". O piloto a liberta, mas a moça se apaixona por ele e o acompanha até sua casa nos Estados Unidos, onde passa a tumultuar a vida do pobre homem e do Dr. Bellows, médico e psiquiatra que acompanha Nelson e tenta descobrir a causa das coisas estranhas que passam a acontecer quando ele está jeannie é um genio por perto, mas sempre é convencido de que o louco é ele e não o piloto.
O melhor amigo de Nelson, o atrapalhado e metido a Don Juan Roger Healey, acaba por descobrir o segredo da garrafa ao tentar namorar Jeannie quando a conhece na forma de uma moça comum. Embora tente sempre aproveitar os poderes do gênio e até conquistar suas atenções amorosas, Healey se mantém fiel a Nelson durante a série e guarda o segredo do amigo, e até tenta ajudá-lo a sair das enrascadas em que Jeannie o envolve, o que quase nunca consegue.
Quando Nelson não se vê envolvido nas confusões de Jeannie, sofre com todo o tipo de invasão de parentes, amigos e até animais de estimação de Jeannie (um cão invisível que odeia uniformes), todos com poderes mágicos. O depois Major Nelson acaba se rendendo aos encantos de Jeannie e se casa com ela, fato geralmente apontado como o que levou ao fim da série.
jeannie No Brasil a série foi exibida primeiramente em 1966, pela TV Paulista, na época braço da Rede Globo em São Paulo e, ao contrário do que ocorreu nos Estados Unidos, foi um grande sucesso (primeira temporada). Em 1968, a série foi adquirida pela Rede Excelsior, que tratou de providenciar a segunda temporada. Com a falência da Excelsior, a série foi para a Rede Record, onde também foram exibidas a terceira, quarta e quinta temporadas inéditas. Em 1996, a série retorna na TV por assinatura, pelo canal Warner Channel; a surpresa é a dublagem original preservada. Episódios da primeira temporada em preto e branco também aparecem, alterando a exibição com os coloridos das outras temporadas. Poucos episódios foram exibidos legendados, devido a danificação da dublagem original destes episódios. Ficou no ar até 1998.
A série está sendo atualmente exibida pela Rede Brasil e em TV paga, ela é exibida com dublagem orginal pelo canal Nickelodeon.

                                                      EU DEVIA TER UNS 6 PRA 7 ANOS
                                                         DE IDADE QUANDO ASSISTIA 
                                                      A ESSE SERIADO. O MEU SONHO
                                                         ERA SER COMO ELA, NUM 
                                                      PASSE DE MÁGICA AS COISAS 
                                                              SE RESOLVEREM.
                                                                    EU CRESCÍ ....
                                                            E VÍ QUE AS COISAS
                                                          NÃO SÃO BEM ASSIM.
                                                      TEM QUE BALANÇAR MUITO A 
                                                         CABEÇA PARA AS COISAS SE
                                                                     RESOLVEREM.

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------

                                                     VAMOS VER O ANTES/DEPOIS:



            

                                                  GENTEM, ELA ERA LINDA DEMAIS
                                                   UMA BELEZA IMPRESSIONANTE.   



                                                ESSAS FOTOS SÃO DE COMO ELA ESTÁ
                                                                  ATUALMENTE.
                                                            O TEMPO É CRUEL....                               

DÉCADA DE 70.





6 Décadas de Moda – Anos 1970

Um passeio pela história da moda nas páginas das revistas
MANEQUIM, CLAUDIA MODA, ELLE, ESTILO e CAPRICHO.

GETTY
A modelo Lauren Hutton, em 1972.
A modelo Lauren Hutton, em 1972.
Os anos 1970 foram uma época de experiências – tanto existenciais como na moda. A mistura do masculino com o feminino mostrou uma mulher mais poderosa, mais ousada. A minissaia ficou micro e passou a dividir espaço com outras peças, entre elas o short e as saias de comprimento mídi e máxi. As estampas psicodélicas e as cores fortes aliadas a pantalonas, calças knickers usadas por dentro de botas e muito conjuntinho de tudo, até de short com sobretudo, faziam o visual meio hippie e totalmente rebelde daqueles anos loucos. Na esteira do sucesso de MANEQUIM, a Editora Abril lança CLAUDIA MODA, em 1971. Sob a batuta de Costança Pascolato, a moda ganhou uma vitrine para exibir as novidades de um mercado em pleno crescimento.

Uma década trepidante


JOEL MAIA LUIS HUMBERTO SERGIO SADE LEMYR MARTINS

Foram anos agitadíssimos. Teve a euforia da vitória da Copa do Mundo, a truculência do governo Médici, as sandálias Havaianas – as únicas que não soltam as tiras nem têm cheiro, a geração do “desbunde”, os festivais de música popular que lançaram nomes como Chico Buarque, Caetano, Gil. Elis Regina cantando alto. O ratinho italiano, chamado Topo Gigio, fazia um programa na TV. E todo mundo cortou o cabelo igual ao de Tonia Carrero na novela Pigmaleão 70! Rolou rock, teatro besteirol, Raul Seixas, Secos&Molhados e, no final, todo mundo embarcou na onda disco com  a novela Dancing Days e as Frenéticas. Aconteceu tanta coisa que a década de 70 seria revisitada em todas as seguintes, deixando estampado em tudo seu colorido e sua disposição para o novo.

As capas da época



DÉCADA EM QUE NASCÍ, A DITADURA DA MAGREZA COMEÇA A DAR SINAIS.


                                                    QUEM LEMBRA  DO ABBA ? ? ? 
                                                    EU LEMBRO QUE SÁBADO A 
                                                       TARDE AS MINHAS TIAS
                                                                       OUVIAM.
                                                     GENTEM E ESSE SAPATO, RSSS
                                                     EU LEMBRO QUE O MEU TIO 
                                                      USAVA, KKKK, ERA MODA, 
                                                                 ACREDITEM.